A maior parte das escolas brasileiras (84,5%) apresenta uma estrutura elementar ou básica.
Isso significa que tem apenas água, banheiro, energia, esgoto, cozinha, sala de diretoria e equipamentos como TV, DVD, computadores e impressora. Na outra ponta, 0,6% das escolas apresenta uma infraestrutura considerada avançada, com sala de professores, biblioteca, laboratório de informática, quadra esportiva, parque infantil, além de laboratório de ciências e dependências adequadas para atender a estudantes com necessidades especiais.
Isso significa que tem apenas água, banheiro, energia, esgoto, cozinha, sala de diretoria e equipamentos como TV, DVD, computadores e impressora. Na outra ponta, 0,6% das escolas apresenta uma infraestrutura considerada avançada, com sala de professores, biblioteca, laboratório de informática, quadra esportiva, parque infantil, além de laboratório de ciências e dependências adequadas para atender a estudantes com necessidades especiais.
A
conclusão é do estudo dos pesquisadores José Soares Neto, Girlene
Ribeiro de Jesus e Camila Akemi Karino, da Universidade de Brasília
(UnB), e Dalton Francisco de Andrade, da Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC), "Uma Escala para Medir a Infraestrutura Escolar". Os
pesquisadores utilizam dados do Censo Escolar 2011 do Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O estudo
foi feito com dados de 194.932 escolas, incluindo públicas e privadas,
rurais e urbanas.
"A
criança, quando chega na escola, tem que ter equipamentos, conforto do
ambiente para se concentrar, se dedicar aos estudos e ao aprendizado. O
professor precisa de equipamento para desenvolver o trabalho dele, assim
como a escola", explica em entrevista à Agência Brasil um dos autores
do estudo, José Soares Neto. "O Brasil está passando por um momento em
que é consenso que se deve investir em educação. A pesquisa traz uma
perspectiva de como orientar esse investimento para resolver um problema
que não é simples".
Fonte: Terra Notícias
Para
acompanhar as tecnologias e as necessidades dos alunos do século XXI
chegam ao mercado algumas opções de carteiras, a exemplo da Carteira
Informatizada Desk One - produto da empresa Oppitz Soluções Tecnológicas - Grupo Cequipel, que na versão “dobrável” facilita a logística e a montagem do produto no local.
Apresenta
em sua estrutura um terminal de computador ou um computador com sistema
embarcado, monitor de LCD widescreen instalado em tampo escamoteável,
chave com segredo e sistema liga/desliga acoplado ao tampo basculante.
Com a carteira, a Oppitz ganhou o Prêmio Salão Design Casa Brasil 2011, maior concurso de produtos de design da América Latina.
A
carteira tem inclinação do tampo para melhor conforto de visualização
de conteúdo e também postural. O formato possibilita, inclusive,
organizar as peças em grupos de estudos para proporcionar a troca de
informações entre os alunos.
No
caso da carteira informatizada DeskOne, mais de 1.200 escolas já
utilizam a carteira no Brasil e três países já contam com a estrutura
montada pela Oppitz Tecnologia. Oito países ainda estão em negociação.
Na
cidade de Arajuno, no Equador, por exemplo, as crianças de comunidades
indígenas já usufruem da tecnologia de 32 carteiras Desk-One. Na cidade
de Bogotá, capital da Colômbia, os alunos do colégio Liceo Americano
também utilizam as carteiras informatizadas.
O
equipamento consome 88% menos energia que um computador comum e opera
interligado a um servidor de aplicações da internet. O programa permite
que o professor coordene o conteúdo de acesso dos alunos na rede. “É o
professor quem determina e libera o acesso ao uso da internet ou
qualquer outro aplicativo.
As características construtivas do produto preservam a interatividade entre o professor e aluno dentro da sala de aula.
Para
estabelecer uma ponte entre o Brasil do presente e do futuro, é
imprescindível uma educação de qualidade, formadora de cidadãos
comprometidos com uma vida social solidária e preparados para os
desafios de uma sociedade cada vez mais demandante de informação e
conhecimento. Um esforço emergencial é necessário para enfrentar a
escassez crescente de trabalhadores qualificados em áreas estratégicas,
caracterizando um verdadeiro apagão de capital humano. A superação dessa
situação se dará pelo investimento intensivo em todos os níveis da
educação formal, no ensino técnico e tecnológico, pela ampliação do
acesso às tecnologias e pelo desenvolvimento de outros espaços de
aprendizagem.
Fonte: Marina Silva
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